quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Mamoplastia Redutora e Amamentação


Neste mês de outubro completa seis anos da minha mamoplastia redutora pela Unimed. Neste período, engordei, emagreci, engordei novamente e meu corpo já mudou muito. Não me arrependo de ter feito a cirurgia, pois meu caso era grave, me trouxe mais qualidade de vida e auto-estima. Minha cicatriz é enorme, clareou, mas ficou bem perceptível. Eu lido bem com isso. O único problema foi os cistos que me causaram, tenho dois enormes, um em cada mama. Eles me incomodam bastante na época da menstruação. Consultei com uma mastologista e o fato era o que eu já esperava: não poderei amamentar. 

A médica me disse que quando engravidar vou ter que fazer uma mamografia para ver se afetou o canal da glândula, dependendo terei que usar sutiãs apertados para não estimular a produção do leite. Como estou me preparando para engravidar, ainda em processo de emagrecimento, não tenho uma data definida, essas questões me passam pela cabeça. Minha mãe não amamentou nem a mim nem a meu irmão, provavelmente, seria igual a ela. Não sei como vou me sentir quando tiver meu neném, mas já venho me preparando psicologicamente, afinal nem toda mulher é igual, né? Umas fazem questão de amamentar, outras não. É muito peculiar. 

Não poder amamentar pode ser com certeza um resultado da mamoplastia redutora, então, antes de optar pela cirurgia é importante pensar por esse lado. Muitos médicos dizem que não, mas cada organismo reage de um jeito, há uma probabilidade disso acontecer.

Quanto aos cistos, o jeito é acompanhar. Morro de tensão!!! Mas, Deus é Pai!
Quando ficar grávida conto para vocês esse processo. 

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

De volta!!!


Hoje é o dia recomeçar!!! Há um ano e dois meses fiz a última postagem deste blog, sobre o assunto que milhares de mulheres me escreveram, a mamoplastia redutora. Sempre tive vontade de retomar o blog, mas com a vida de casada e a profissional frenética deixei de lado. Somente a minha questão perturbadora de peso não me deixou. No primeiro ano de casada engordei 20 quilos. Não me pergunte como, eu não vi. Tapei meus olhos, deixei o tempo passar, cedi a todas as tentações, não acordei para a realidade e agora minha saúde urge por mudanças.

Estou pré-diabética e não posso engravidar com meu nível de glicose tentando as alturas. Mudança de vida é urgente. Correr atrás do prejuízo, de tudo que deixei passar. Muito fatores contribuíram para esse ganho de peso, como meu hipotireoidismo desregulado, uma pericardite aguda, intolerância à glicose, etc, mas só ajudaram, não são desculpas para a causa da obesidade, a ré sou eu mesma. Comi mesmo, não tratei minha compulsão alimentar e meu metabolismo foi o principal aliado. Cansei de viver no efeito sanfona e não é hora de reclamar, chorar as mágoas, enfim, é hora de recomeçar. Ou tudo ou nada. É meu futuro como mãe que está em jogo, o jogo mudou.

Já consegui eliminar oito quilos do meu maior peso. Muito devagar, mas é uma vitória. Por enquanto, não vou falar quanto estou pesando, quanto quero emagrecer, até porque não gosto dessa exposição. Isso estou fazendo no coaching (merece uma outra postagem). Só quero levar o blog como um incentivo, uma ferramenta motivadora de integração, batalha e troca de experiências. É bom estar de volta! Questões de Peso lá vamos nós!

Agosto Dourado: você conseguiu amamentar?

  A campanha “Agosto Dourado” veio para promover o aleitamento materno e conscientizar sobre sua importância para a mãe e o bebê. Até os sei...